O Jornal Nacional abriu segunda (22) a série de entrevistas com os quatro candidatos à Presidência da República. Jair Bolsonaro, Presidente, foi o primeiro. A Agência Sindical colheu a avaliação de vários sindicalistas.
NOVA CENTRAL – Oswaldo Augusto de Barros, presidente da NCST: “Lamento que assuntos trabalhistas tenham passado em branco. Quanto às ameaças de desrespeito às urnas, é o Bolsonaro de sempre, da mediocridade reinante na política. Ele mantém a cabeça na ditadura”.
ENGENHEIROS – Murilo Pinheiro, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de SP: “Achei ruim dos dois lados. Perguntas em tom inquisitorial colocam o entrevistado como vítima. Bolsonaro, em nenhum momento falou de propostas ou programa de trabalho. A entrevista não pode parecer um tribunal. Até porque quem julga é o telespectador”.
SINDCINE – Sônia Santana, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica: “Figura lamentável. Sem uma só ideia sobre cultura, nada quanto ao futuro nacional. Ou seja, o Brasil segue nas trevas, sem apoio à ciência e à tecnologia. Como um ser tão primário desses chegou onde está?”
FRENTISTAS – Eusébio Luis Neto, presidente da Fenepospetro: “Não se discutiu assunto de relevância para nossa a economia e o emprego. Bolsonaro nada esclarece. A questão do Auxílio Emergencial por poucos meses deveria ter sido mostrada como uma forma oportunista de comprar votos. No entanto, acho que o tom inquisitório das entrevistas em nada ajuda”.
LAVAREDA – Assista fala de Antonio Lavareda, especialista em questões eleitorais. Clique aqui.
Por Agência Sindical
Adicionar comentário