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Sindicalismo aprova Reforma Tributária

Brasília (DF) 19/04/2023 Audiência pública para discutir a reforma tributária com representantes de sindicatos de diversas categorias e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Sergio Nobre, presidente da CUT. Foto Lula Marques/ Agência Brasil.

O conjunto do movimento sindical aprova a Reforma Tributária votada, em primeiro turno, na Câmara dos Deputados. O movimento saúda também o empenho pessoal do presidente Lula pela aprovação.

A medida era antiga reivindicação das entidades trabalhistas e integra a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora, aprovada na Conclat 2022. O Item 48 da Pauta pleitea: “Reformar o sistema tributário. Orientá-lo pela capacidade contributiva de cada brasileiro; progressividade dos impostos; revisão dos impostos de consumo e sobre renda e patrimônio, aumento da tributação das grandes heranças e riquezas, lucros e dividendos”.

NOTA – Dia 7, as Centrais Força, UGT, Nova Central e CSB publicaram “Reforma Tributária aprovada: vitória da Câmara Federal, vitória do povo!”. Diz o Nota: “As Centrais Sindicais abaixo-assinadas parabenizam a Câmara dos Deputados e seu presidente Arthur Lira pela aprovação do projeto de Reforma Tributária”. A CTB não assinou e a CUT preferiu publicar Nota específica, o que coloca em questão a chamada unidade na luta apregoada em discursos e praticada em certas ações conjuntas.

A Nota das quatro Centrais também ressalta que “A aprovação revela o compromisso de parlamentares, lideranças partidárias, governadores e prefeitos com a Nação, uma vez que permitirá mudança estrutural no sistema tributário brasileiro. Destacamos, nesse sentido, medidas como a desoneração da cesta básica de alimentos e a transparência tributária, pontos que beneficiarão diretamente a população mais carente”.

As entidades lembram que a Reforma é antiga reivindicação dos brasileiros: “O País vira uma página de mais de três décadas de debate e se integra a outros 170 países com boas práticas tributárias”.

Assinam – Miguel Torres, presidente da Força; Ricardo Patah, da UGT; Antonio Neto, da CSB; e Moacyr Tesch, da Nova Central.

CUT – Clique aqui e leia a Nota na íntegra.

Por Agência Sindical

Jornal Imprensa Sindical

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