Nesta segunda-feira, a América Latina e o Caribe ultrapassaram 80.000 mortes por COVID-19, mais da metade registrada no Brasil, em um momento em que o vírus está se espalhando de forma acelerada na região, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
Desde que a doença chegou à América Latina em março, foram registradas 80.505 mortes, das quais 43.959 ocorreram no Brasil, o segundo país do mundo em número de mortes depois dos Estados Unidos.
Enquanto isso, as infecções subiram para 1.681.378, a maioria no gigante sul-americano, com um total de 888.271 nesta segunda-feira.
Assim, apenas o Brasil, país de 212 milhões de habitantes, ultrapassa 865.013 casos registrados oficialmente em toda a Ásia.
O México contabiliza 17.141 mortes e os casos confirmados já são 146.837, em uma população de 120 milhões de pessoas.
O Peru, onde 229.736 pessoas estão infectadas com a COVID-19, tem o maior número de casos na região depois do Brasil, com 6.688 óbitos.
O Chile, que registra 179.436 casos e 3.362 mortes, observa um crescimento acelerado nas últimas semanas.
Até o momento, o coronavírus se espalhou para mais de 8 milhões de pessoas em todo o mundo e matou pelo menos 435.176.
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