A cada eleição, o movimento sindical tem sido menos presente e influente. Essa situação foi flagrante no primeiro turno das recentes eleições.
O sindicalismo, além da pouca participação, quase não elegeu seus candidatos. Também não conseguiu fazer sua pauta chegar aos programas de governo dos candidatos, dos vários partidos.
É preciso recuperar terreno no segundo turno, que ocorrerá em grandes cidades e Capitais, locais onde mora grande número de trabalhadores.
Sindicatos, Federações, Confederações, Centrais ou Conselhos Sindicais locais devem apresentar sua pauta aos competidores. A mesma pauta, unitária, ao encontro das necessidades e urgências da população, sobretudo dos mais pobres.
PONTOS JÁ DEBATIDOS E DE CONSENSO ENTRE AS LIDERANÇAS:
• Formar frentes de trabalho, urgentemente.
• Assegurar passe livre para desempregados.
• Pagar auxílio adicional, de seis meses, aos já inscritos no Bolsa Família.
• Exigir mobilização de todos os esforços governistas no combate à Covid-19.
COMPARECIMENTO – As entidades precisam reforçar o chamamento ao eleitor para que compareça às urnas dia 29, como também não vote branco ou nulo. A grande abstenção e o aumento de votos em branco ou nulos corroem o sistema de representação. Essa corrosão favorece a formação de guetos eleitorais, por forças legais, ilegítimas ou criminosas.
São Paulo, 16 de novembro de 2020.
Agência Sindical
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