Sindical

Sindicalismo se engaja mais nos protestos, avalia Juruna

Dirigente defende que ações sejam ampliadas e haja diálogo com as forças democráticas

O movimento sindical está mais engajado contra o governo Bolsonaro. A avaliação é de João Carlos Gonçalves (Juruna) secretário-geral da Força Sindical. As Centrais participaram sábado, 25, do ato contra o governo, na avenida Paulista, SP, e em outras cidades.

 

Juruna falou à Agência Sindical. Principais trechos:

 

Engajamento – “Os Sindicatos fizeram assembleias e entregaram panfleto nos locais de trabalho, chamando pro ato. Isso vai engajando mais a base trabalhadora.”

 

Direções – “A Força fez reunião da nacional, depois com as direções estaduais e também reuniu os filiados da Grande São Paulo”.

 

Palanque – “Colocamos carro de som sindical, em frente à Fiesp. Falaram os presidente das Centrais, outros dirigentes e lideranças políticas”.

 

Presença – “Dia 25, na Paulista, a presença sindical cresceu. Os Sindicatos também se cotizaram pra pagar despesas da organização”.

 

Próximos – “Queremos dialogar com as forças políticas no Congresso, levar nossa posição contra a atual política econômica e sanitária. Queremos conversar ainda sobre medidas contra os Servidores e o corte de direitos. Não devemos ficar só nos atos”.

 

UGT – Agência também falou com Ricardo Patah, presidente da UGT. A Central, há 15 dias, havia decidido apoiar os protestos. Patah participou na avenida Paulista. Ele critica a política econômica do governo e chama atenção para o desemprego e perda de renda das famílias.

 

MAIS – Sites da Força Sindical e da UGT.

Por Agência Sindical

Jornal Imprensa Sindical

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