O setor dominante da esquerda – e as redes sociais ajudam a multiplicar muito isso – insiste em tratar Jair Bolsonaro como Coiso, Bozo, Excrescência etc.
A partir disso, dissemina seu discurso, se concentra em aspectos secundários da realidade, orienta táticas inócuas e resume tudo no slogan Fora Bolsonaro.
Essa fulanização oculta o processo histórico e, por exemplo, relega a segundo plano o junho de 2013.
Bolsonaro, convenhamos, é produto daquelas jornadas (não fosse ele, arranjariam outro), armadas de fora pra dentro, com os colaboracionistas de sempre: o setor venal da burguesia nacional e a extrema esquerda, que usa os movimentos sociais como cavalo de macumba.
No Dia da Independência, de todos os brasileiros, Bolsonaro mede sua potência, para avançar, recuar ou seguir fazendo as provocações de sempre.
Na frente econômica, se move Paulo Guedes, o feitor da Missão Estrangeira, para a qual Jair Bolsonaro cumpre apenas a tarefa operacional.
Sindicalismo – A tarefa atual é manter a direção o mais perto possível da base. O movimento deve observar se táticas tradicionais, utilizadas por décadas, ainda são eficientes. E precisa dominar, com agilidade, 24 horas por dia, de domingo a domingo, o manejo das redes sociais.
Por AGÊNCIA SINDICAL – 7/setembro/2021
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