Crescem as iniciativas contra a disparada no custo de vida. Sexta de manhã aconteceu ato com 400 pessoas, junto a uma unidade do Carrefour em Guarulhos (Grande São Paulo).
Participaram 13 Sindicatos locais, dois Sindicatos da Capital, quatro Centrais Sindicais, associações de moradores, de aposentados, de estudantes e outras entidades.
Outra manifestação ocorreu na mesma data, desta vez na Capital, à tarde, na Praça do Forró, em São Miguel Paulista, Zona Leste.
No correr da semana, prosseguem as reuniões nos bairros, utilizando-se centros comunitários, associações de moradores, núcleos e outros pontos de encontro das comunidades.
Rumo – Josinaldo José de Barros (Cabeça), presidente dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, comenta: “Nosso movimento tem um objetivo. Esse objetivo é combater a alta nos produtos e serviços. Não tem nada de política partidária. A luta contra a carestia é cívica”.
Ex-vereadora em São Paulo e ligada a movimento de mulheres, Lídia Correia é uma das articuladoras. Ela diz: “Nossa causa é justa. Mas a luta ainda está numa fase de acumular forças. Acredito que o movimento contra a carestia vai crescer e se esparramar pelo País”.
Aumentos – A onda de alta deve prosseguir. Setores da indústria pressionam pelo reajuste no preço dos insumos. Esses aumentos chegarão ao comércio e ao bolso dos consumidores.
1º de Maio – O combate à carestia é um dos itens da Pauta Unitária aprovada na Conclat, com repercussão nos diversos atos do Dia do Trabalhador.
MAIS INFORMAÇÕES – Acesse os sites dos Metalúrgicos de Guarulhos e da Força Sindical.
Por Agência Sindical
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