Sindical

Entrevista de Juruna na Folha se destaca no 1º de Maio

Dirigente da Força não crê ser possível revogar reforma trabalhista por canetada

Nos atos do 1º de Maio deste domingo deu a escrita. Atos modestos e dominados pela pauta do ano eleitoral. Já a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora, aprovada na Conclat há menos de um mês, ficou em segundo plano.

Mas, até contraditoriamente, o Dia foi bem na grande imprensa. Domingo, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), concedeu excelente entrevista à Folha de S. Paulo. No Globo, sábado, Miguel Torres, presidente da Força Sindical, publicou artigo na página de Opinião e domingo, na Folha, sete presidentes de Centrais publicaram texto sobre o Dia do Trabalho – “emprego, direitos, democracia e vida”, que foram os eixos da Conclat.

Juruna – Em entrevista a Joana Cunha, do Painel S.A., quanto aos atos, disse o forcista: “O evento não é de enfrentamento. É mais um ato histórico e as nossas reivindicações vão ser colocadas pelas lideranças que vão falar”.

Quanto à reforma trabalhista, ele foi pé-no-chão. Resposta: “O pessoal fica falando em revisar ou revogar. Desde que começou esse debate, começou com a expressão do acordo espanhol, que não foi revogar. Foi uma negociação no Parlamento, da qual participaram empresários e trabalhadores. Aqui vai ser a mesma coisa”.

Canetada – Disse Juruna: “Não acredito que o Lula vá revogar numa canetada. Isso, pra mim, é vender ilusão”.

MAIS – Clique aqui e leia a entrevista completa.

Por Agência Sindical

Jornal Imprensa Sindical

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