Neste mês, completam-se 70 anos do suicídio de Getúlio Vargas. A data, 25 de agosto, merece atenção e reverência ao político visionário, líder de massa, chefe revolucionário e maior Presidente da República da história do Brasil.
Publicaremos textos, entrevistas, cards, vídeos, releases e indicações de livros que mostrem o real vulto do brasileiro que figura entre os três maiores da Pátria, ao lado de Tiradentes e Rondon.
No livro “Getúlio Vargas, Meu Pai”, Alzira Vargas do Amaral Peixoto traça um retrato sincero, amoroso, corajoso e politizado do Presidente que não tinha orgulho se precisasse consultar a filha, mesmo quando ainda adolescente.
O livro começa assim: “Tomei conhecimento da existência de meu Pai em 1923, quando o perdi pela primeira vez”. E segue: “Por isso, naquele entardecer do ano de 1923, estremeci ao olhar aquele homem diferente que nos esperava para se despedir. Trajava farda de mescla azul, com talim e botas pretas; galões de coronel. Um revólver negro à cintura, um chapéu de abas largas e uma capa enorme sobre os ombros ainda o tornavam mais estranho. Era meu Pai e envergava o uniforme da “Briosa”.
Síntese – Numa entrevista à Agência Sindical, o presidente do Sinthoresp-SP, Francisco Calasans Lacerda, fez a síntese mais precisa. Perguntado por que era getulista, o dirigente respondeu: “Por que Getúlio era nacionalista e soube reunir, no trabalhismo, o que há de melhor no trabalho e no capital”.
MAIS – Museu Getúlio Vargas.
SAMBA – Ouça aqui. Samba-enredo. “O Grande Presidente”, com Martinho da Vila.
Por Agência Sindical
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