Sindical

BC independente vira arma contra o Brasil

Não há qualquer base na teoria econômica que sustente aumento de juros no País. Até porque o INPC caiu entre julho e agosto, de 4,06% pra 3,71%, e o próprio Dieese apurou queda no preço dos alimentos da cesta básica em todas as 17 Capitais pesquisadas, em julho e agosto.

O Brasil cresce, o PIB aumenta, mais empregos são gerados e a renda salarial média sobe. O aumento nos juros inibe investimentos, o consumo e arrocha a poupança popular. Ou seja, é um veto ao crescimento, à qualidade de vida do povo via aumento no consumo e transfere renda pra quem especula, ou seja, à parcela mais abastada da sociedade.

Força – Já no noite da quarta (18), a Força Sindical publicou a Nota “Aumentar os juros é ir na contramão do desenvolvimento do País”.

 

SEGUE A NOTA

 

Um verdadeiro prêmio aos especuladores. Assim podemos definir a alta na Taxa de Juros Básica, nesta quarta (18), pelo Copom, que subiu 0,25% ponto percentual. Agora a Selic está em 10,75%. Aumentar a Selic é ir na contramão do desenvolvimento do País.
A atual política econômica do Banco Central destoa dos anseios da classe trabalhadora.

 

Essa estratégia de gradualismo, subindo a taxa aos poucos, penaliza de forma nefasta, principalmente, os menos favorecidos e irá atrapalhar as campanhas salariais deste semestre bem como a produção e o consumo das famílias.

 

Elevar os juros neste momento traz mais incertezas. O aumento dos juros tende a desestimular o investimento e o consumo no País.

 

Um Brasil próspero, democrático, soberano e voltado para o bem-estar do povo depende de economia forte e juros baixos.

 

Miguel Torres – Presidente da Força Sindical

 

MAIS – Sites da Força Sindical e CUT.

Por Agência Sindical

Jornal Imprensa Sindical

Adicionar comentário

Clique aqui para comentar

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade