Na tarde de domingo (8), a Agência Sindical conversou com o presidente da Força Sindical, Miguel Torres. Ao jornalista João Franzin ele falou das ações no âmbito do XIII Fórum Sindical dos BRICS, em Sochi, Rússia (dias 7/8) e reforçou a posição do nosso sindicalismo.
PRINCIPAIS TRECHOS
Proposta – “O eixo da minha fala foi a necessidade de viabilizarmos o protocolo mundial pró-trabalho decente e o Pacto Global pela Justiça Social, defendido pela OIT, com apoio do governo brasileiro”.
Emprego – “Todos os países do BRICS registram crescimento no PIB e no emprego”.
Padrão – “O sindical propõe um padrão que normatize as relações e condições de trabalho nos países-membros dos BRICS”.
Presentes – “Também representam oficialmente o Brasil Sérgio Nobre, presidente da CUT; Carlos Muller, secretário internacional da CTB; e Márcio Ferreira, vice da Força”.
Novos – “Saudei a chegada das Centrais dos cinco novos membros: Egito, Irã, Etiópia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. Agora, são 10 os países integrantes”.
Organização – “Bela organização do Fórum e grande hospitalidade. Também agradeci pela inclusão do Fórum na agenda oficial dos BRICS Rússia, possibilitando apresentar aos integrantes as preocupações e propostas de nossa declaração do XIII Fórum Sindical 2024”.
Democracia – “Falei aos delegados sobre os ataques à democracia e ao sindicalismo pelo governo de extrema direita que derrotamos nas urnas em 2022. Ressaltei a resistência comandada pelo sindicalismo e as Centrais. Com Lula, o diálogo voltou. Lula é muito querido no bloco.”
Emprego – “A composição dos BRICS é variada, com desníveis. Mas o crescimento econômico no bloco é geral. Expus dados positivos da economia brasileira, com aumento real nas negociações coletivas, desemprego em queda e PIB em alta”.
Brasil – “O próximo Fórum Sindical dos BRICS será no Brasil. Seguiremos na luta pelo pacto mundial pró-trabalho decente, democracia, inclusão social e fortalecimento sindical nos BRICS. A programação do 13º Fórum inclui encontro de todos os ministros do Trabalho dos países do bloco”.
CUT – A Central informa que, em sua fala, Sérgio Nobre, presidente, defendeu a centralidade do trabalho decente, diálogo social tripartite, negociação coletiva proteção e justiça social à classe trabalhadora.
MAIS – Sites da Força Sindical, CUT e CTB.
Por Agência Sindical
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