Agência Sindical, a exemplo de todo brasileiro sensato, entende a extensão da atual crise, agravada pelo avanço do Coronavírus.
Também adotamos cautelas, a fim de reduzir riscos. Uma das providências é o trabalho home office. De todo modo, sempre haverá alguém aqui na casa pra atender no que couber.
Muitos Sindicatos entram em recesso. Outros tomam medidas gradativas. Outras entidades suspendem serviços, mas mantêm plantões de diretores, advogados e outros profissionais.
Neste momento, precisamos ser solidários e efetivos junto a quem precisa, até porque o povo mais pobre (incluindo os trabalhadores) será a principal vítima da pandemia.
No que diz respeito a propostas de empresas para reduzir salários e jornadas, o Sindicato deve se fazer presente, ainda que as tratativas ocorram por meio da Internet.
O trabalhador não pode pensar que, nesta hora, seu Sindicato debandou. Devemos adotar a lógica do Samu – a ambulância não fica rodando, mas comparece se chamada.
Vídeo – A sugestão da Agência é que, todo dia, o presidente, diretores, advogados ou quem de direito gravem vídeo de informação, orientação ou alerta. A ausência física pode ser, parcialmente, substituída pela presença virtual.
Numa hora de forte pressão sobre as pessoas, as instituições e a sociedade, precisamos ter postura e agir dentro das condições concretas. As redes sociais possibilitam mobilidade, diálogo, orientação e assistência. Cabe saber usar.
20 de março de 2020/João Franzin, coordenador
Agência Sindical
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