Internacional

Hotel desaba na China com 70 pessoas em quarentena por coronavírus

Bombeiros resgatam sobrevivente de desabamento de hotel com pessoas em quarentena por coronavírus na China — Foto: Chinatopix via AP

Até as 10h de Brasília, governo havia resgatado 23 pessoas.

Um hotel usado para abrigar pessoas em quarentena por coronavírus desabou na cidade de Quanzhou, no sudeste da China, informou o governo da cidade neste sábado (7), de acordo com a Agência Reuters.

O Xinjia Hotel tinha cerca de 70 pessoas quando desabou, por volta das 19h30 do horário local (6h30 de Brasília).

Até a publicação desta reportagem, 34 pessoas pessoas haviam sido resgatadas dos escombros. O motivo da queda ainda não foi divulgado.

Mapa mostra a localização de Quanzhou, no sudeste da China — Foto:  G1
Mapa mostra a localização de Quanzhou, no sudeste da China — Foto: G1

Equipe faz resgate de vítimas do desabamento de hotel com pessoas em quarentena por coronavírus na China — Foto: Chinatopix Via AP
Equipe faz resgate de vítimas do desabamento de hotel com pessoas em quarentena por coronavírus na China — Foto: Chinatopix Via AP

Equipes resgatam vítimas de desabamento de hotel com pessoas em quarentena por coronavírus na China — Foto: Chinatopix Via AP
Equipes resgatam vítimas de desabamento de hotel com pessoas em quarentena por coronavírus na China — Foto: Chinatopix Via AP

Casos na China

A China é o país com mais casos registrados da Covid-19, doença causada pelo coronavírus. No último relatório divulgado pela OMS nesta sexta-feira (6), o país tinha 80,7 mil casos confirmados da doença.

Cerca de 25% dos novos casos de Covid-19 na China foram de pessoas que viajaram para outros países, segundo informação oficial.

Fora de Wuhan, o epicentro da epidemia no país, as infecções foram levadas por pessoas que estavam em viagem.

A China enfrenta dois novos desafios: a leva de pacientes que estão reintroduzindo o vírus e como fazer com que as pessoas que viajaram para o Ano Novo Chinês voltem ao trabalho. Até agora, 78 milhões, cerca de 60% dos que viajaram naquela ocasião, retornaram.

G1

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