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Vale ler estudo de consultor do Diap sobre ataques via reforma da Previdência

Toninho durante palestra no Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo. Reprodução: Agência Sindical

A reforma da Previdência cogitada por Bolsonaro é muito mais drástica do que a proposta por Temer. Ela dificulta o acesso à aposentadoria, esfaqueia diversos benefícios, estimula a privatização de um regime que hoje é solidário e pune principalmente os mais pobres.

O alerta vem em detalhado estudo feito por Antônio Augusto de Queiroz (Toninho), integrante do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar). A Agência Sindical publica na íntegra o texto, com a recomendação de que seja lido e avaliado por dirigentes e advogados das entidades.

Antônio Augusto de Queiroz faz uma análise detalhada dos pontos que impactam os segurados do Regime Geral na versão preliminar da “reforma”, que deverá ser encaminhada ao Congresso Nacional nos próximos dias.

Maldade – Segundo Toninho, o projeto, trancado a sete chaves pelo governo, mas vazado pela imprensa, visa, em dez anos, “cortar R$ 1 trilhão no valor dos benefícios pagos pelos padrões atuais”. Ele alerta que a maldade é ainda mais grave, “quando se sabe que esses benefícios têm natureza alimentar”.

Para o diretor do Diap, o sindicalismo precisa buscar entender um tema “complexo e árido”, como também “levar esse debate para seus Jurídicos e informar a base sobre os ataques que estão embutidos na reforma”.

Agência Sindical

Jornal Imprensa Sindical

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